Minhas mãos, meus tesouros...
Tão frívolos para alguém se importar.
Efêmeros.
Sonhos na areia da praia.
Um olhar que se fecha,
Uma bouca que se cala.
Lâminas inúteis, quebradas!
Guerra perdida, honra maculada;
Espólio de luta...
Despojo.
Há mais valor em meu sangue!
Que agora,
Entre a lâmina e a terra,
Qual quadro...
Vem colorir o verde,
Onda um dia houve esperança plantada.
by Calado
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