Esta é aquela hora!
E muitas outras - noite afora;
As quais esqueço
E torno a lembrar.
Onde verte-se o sangue.
Onde prova-se a dor.
Abrindo como rosa,
Como muitas coisas - outrora.
Das penas que mereço.
Das que não deveria pagar.
Que por favor, não chame,
Este palhaço chorão por "amor".
Apenas cicatrizes agora!
Ardentes, e minha'alma chora...
Os males de vários desterros.
Das almas que vim perturbar.
Que o meu peito assim se inflame,
Oh! Minha colônia de horror.
Recipiente vazio de outrora;
À legião de "eu's" e o inferno afora.
Então, volto outra vez ao começo,
Onde teu sorriso pude fitar!
Lá, tu chamas meu nome?
Como deveria te chamar, amor?
by Calado
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