À noite, onde caminhar e pecado.
Eu sobrevoo arranha-céus.
Vestido com este manto, negro véu,
De meu sangue hoje ausente e expirado.
À noite, onde sou encontrado.
Existe do dia o castigo, amargo fel.
A dor e a angústia de um condenado,
Que agora, espalha sua dor aos sete céus.
Empunhando o rancor escarlate,
De desventuras desgraçadas.
Em um voo livre, morcego.
Então deixo a solidão que abate,
Com asas, abraço a lua amada,
Nesta noite por mim tingida de vermelho.
by Calado
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