Eu não irei à cavalo!
Nem ao menos...
Navegarei na tua direção.
Não! Não haverá naufrágio,
Das mil léguas me despeço!
Batalhas? Estas por fim cessarão.
É tudo tão confuso e frágil...
Que todo dia morro e me enterro.
Fúnebre dor no coração.
Em fim... Mais tempo desperdiçado.
Horas... Minutos... Segundos que empenho.
Percebo que... Mais uma vez... Foram em vão!
Repetido... Ciclo fechado.
É o que tive, é o que tenho...
Mais algumas feridas em minhas mãos.
E por fim... Depois de muito maltratado,
Agora guardo o pouco que tenho...
E guardo dentro deste frágil coração.
Desejos... Anseios... Despedaçados!
Assim como como vidros do espelho,
Que vendo meu rosto tristonho, lançou-se ao chão.
by Calado
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