Talvez jamais esqueça,
Deste sol na cabeça,
Deste verão ardente.
Realmente, eu não deva
Perder a vista desta
Jóia, mui resplandecente.
Então, caro amigo,
Com tu hoje divido,
Motivo sorridente...
Agridoce e feliz.
Talvez, de dura cerviz.
Caminho lentamente.
Deixo então, o verão passado.
Pelo novo já esperado,
Com seus sorrisos reluzentes.
Dê-me Deus esquecimento,
Do outrora, de meu tormento,
E sorria neste meu presente.
Que de tristezas já provado,
Tenho no espirito fados
Que agora são divididos.
by Calado
Nenhum comentário:
Postar um comentário