De costas para mim...
Aonde quer que eu vá,
Várias realidades me ignoram.
Perante minha presença...
Se apartam, choram,
Neste eterno caminhar...
Só há lugares inadequados a mim.
Repúdio sem fim...
Vejo minha alma se despedaçar.
Diante de coisas que não me aceitam.
Me dada foi a sentença...
De fronte as estes mundo que me rejeitam,
Vejo um triste guerrear,
Uma incerteza sem fim.
Vendo a instabilidade ferir...
As asas com que eu posso voar.
Mundos ainda sim me imploram,
Que eu cumpra a penitencia!
Meros vermes que se rastejam...
Desejam me ver chorar,
Eu então darei vosso fim!
Destinado... A destruir!
Não importa em qual lugar...
Lágrimas estalam, ressoam.
Eliminando minha porção de esperança!
Meus gritos tão somente ecoam,
Em meio ao que não posso evitar...
Este destino de anunciar o fim!
By Calado
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