Vida... vida... vida...
É assim que tu me tratas?
Depois de tantas lutas enfrentadas,
Com ingratidão queres me recompesar!
E... que mal cometi, para que me trates desse modo?
Se tudo que eu tenho a ti dediquei devotamente.
E agora uma serpente,
Me enches e me matas com o teu veneno.
Julgo-me o pior do homens
Pela própria existencia amaldiçoado!
Diante de tudo na sua vida declaro-me culpado,
Até mesmo pelo erro de te amar.
Ao menos pensei que serias compassiva
Roubaria-me a paz e deixaria-me a vida.
Mas até nisso fostes fingida,
Castigando-me com teu ódio e furor cruéis!
Oh desgraça que me alcança
Vida destruida por alguém sem escrupulos
E que provavelmente já destruiu outros mundos
E agora chega para destruir o meu!
Todavia gardarei o coração partido.
Não como lembrança, mas como alerta.
Sobre pessoas infiéis, traidoras e maléficas,
Para em minha navamente não me enganar!
E antes que você termine com seu plano,
Já posso sentir a dor e o pesar!
De que desse destino não posso escapar,
Resta-me sentar e esperar chagar o fim!
Eis que fim a escuridão está chegando...
Posso sentir o falhar das minhas forças,
E sei de que na vida usei elas todas
Para a um figno final poder chegar.
Infelicidade é não entender o "porque",
Amei a vida e agora tudo que sou irás destruir
Esta roupa de casório agora terei que vestir
E na cama da escuridão e do sono irei me deitar!
Ainda sim, de nada que fiz me arrependo
Em mente todo o amor e sonhos eu posso ver,
A minha maior dificuldade e ter que deixar de ver,
O rosto da bela que ma amava, Adeus!
by Calado
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