Agora, que grafite,
Este frio céu insiste
Na dissecação hábil,
De pobre psiquê frágil.
Oriunda de uma noite,
Onde a vigília foi o açoite
Do morcego presente no Eu,
Perco o foco: o meu e o teu.
Não desejo a redondilha.
Não desejo mais o verso.
Me abstenho do rimar!
by Calado
Nenhum comentário:
Postar um comentário