Mal dormia a noite em seu leito obscuro,
Ao passo, que rasgada era a pele sua.
Uniformemente era perfurada...
Roncava, em alegre sonho inocente,
Ignorando o próprio sangue no punhal;
Cravado, na madrugada traiçoeira,
Irmã da sepultura e violência...
Onde morrera, sem saber, seu coração.
by Calado
Nenhum comentário:
Postar um comentário