Um espada presa ao chão.
Uma lágrima anseia os céus.
Agora, ambas nada alcançarão.
Mesmo após tanto lutar,
O destino será o fel.
No solo, estende-se uma mão.
Rasgado está o véu.
Espada e lágrima brilharão.
Sob triste luz do luar.
Brilha, Oh! escarlate anel.
Amor e amada ficarão.
Também seu quebrado broquel.
As riquezas não o seguirão.
Só a glória lhe irá ficar,
Oh! misero destino cruel.
Nenhuma batalha no vão
Do tempo o tornou réu.
Mas as sonhos o abandonarão.
No teu futuro lugar,
Quer seja luz, ou fogaréu.
Destinada-lhe a podridão.
Futuros perdidos ao leo.
Coisas... Que jamais brilharão,
Quando a cortina se fechar.
Ultimo anseio: Os céus.
by Calado
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