Desmoronar milimetricamente
Na simbióse schopenhauriana.
A lamentar, como Ariana...
O eu, como, uma duna inconsistente.
Grão à grão, vou eu desaparecer.
Lágrima que cai pela noite...
É da pele o triste açoite,
Que, inexiste, ao amanhecer.
Amo, medo, vivo, morro...
No diário d'amar,
Preso estou!
Perco o ar...
Morro...
Sou...
by Calado
Nenhum comentário:
Postar um comentário