Morre um amor...
Nasce um poeta;
Como tantos, sem vida, sem meta.
Ou, mais um sortudo,
Vivendo da beleza do mundo...
Na sutileza de uma dor.
Nasce um poeta!
Algo que jamais se saberia,
A primeira... Das suas poesias;
Escrita para a amada sua,
Ou, para qualquer outra musa;
Não se afirma ou se nega.
Jamais se saberia..
O que lhe viria motivar,
Talvez, doce-amargo prantear.
A alegria de seu eterno amor,
Encontrada, em botão, linda flor.
Sem palavras... Assim ele a descreveria.
by Calado
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