Vejo-te passar....
Parnaso diário.
Pelos olhos meus,
Como doce brisa de inverno,
Tão bela. Doce refrigério.
Teus lindos cabelos,
Olhos profundos e negros.
Tanto quanto o mar...
Por um momento, palpitar,
De meu coração emocionado.
Eu, tão distante.
De minha própria realidade.
Perco-me em teus olhos,
Breve momento,
Encantamento fugaz.
Não! Não à desejo...
Mas eu a aprecio!
Gostaria de dizer teu nome,
Nem este ao menos sei...
Histérico mistério a prolongar-se.
Não seguirei em frente
Nesta guerra perdida!
Apenas, te guardarei na memória.
Uma musa em meu parnaso
particular,
Inspiração desta poesia.
by Calado
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